Com a chegada e durante a permanência do verão, a temperatura aumenta também nas academias. Mais gente desejando ficar em forma ainda para este período. No Brasil isso é ainda mais significativo, uma vez que o país ocupa o segundo lugar no ranking mundial em números de academias, com mais de 15 milhões de estabelecimentos, perdendo apenas para os Estados Unidos, que têm cerca de 29 milhões, segundo a Associação Brasileira de Academias (Acad). O país figura no sétimo lugar quando o critério é o número de alunos, contando com aproximadamente 5 milhões de freqüentadores exigentes, que primam agora pela sustentabilidade e estão sempre em busca de melhores resultados.
Para atender esse mercado cada vez mais crescente, empresários do ramo do fitness como Pyter Bruno, da Academia Top One Club, no bairro Coqueiros, em Florianópolis, investem cada vez mais em tecnologia, qualidade, conforto, acessibilidade e no ambientalmente correto. Ele acaba de renovar todos os equipamentos de musculação e cárdio do negócio, com o que há de mais atual no mercado. O investimento foi de R$ 560 mil em aparelhos da marca Fitness One, presente em países da Europa, Japão e Austrália, que contribuem com o meio ambiente e projetam a academia cinco anos à frente no Estado.
Os equipamentos top de linha contam com um novo conceito para quem tem o hábito de freqüentar academias, visto que trazem não só excelência em treinamentos, mas também conscientização ambiental e otimização do tempo: 40% dos aparelhos não consomem energia elétrica. Bicicletas e elípticos ganharam tela touch screen com TV a cabo, música, ventilação personalizada e funções de acompanhamento do treino. E para que isso tudo funcione não precisa de tomada: o aluno só tem que suar. São eles próprios que geram energia, através do exercício nos pedais. Os bancos também são maiores, revestidos de tecido náutico e adaptados para pessoas obesas.
A modernização de uma academia também permite que o aluno otimize o circuito de treino. Com todos os equipamentos dotados de computador que marca o tempo e a frequência do exercício, o aluno não precisa mais contar a série e pode aproveitar para assistir a um telejornal ou fazer leitura, por exemplo. Os instrutores, que muitas vezes acompanham a contagem, podem dedicar mais tempo à observação da postura do aluno durante o exercício. “Optamos por um padrão de equipamentos que têm estrutura mais baixa. Assim os monitores também têm uma visão de todos os alunos e podem acompanhar melhor quem, eventualmente, não estiver praticando a atividade da forma adequada”, explica Pyter Bruno.
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