JULIANA PAMPLONA, diretora de comunicação da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis, com o casal FERNANDA MARINS e BERNARDO KNABBEM, ele empresário de Blumenau que já rumou aos Estados Unidos para tratar de negócios.
(Coluna Juliana Wosgraus – Diário Catarinense)
Não fumantes
O secretário municipal da Saúde da Capital, João José Candido da Silva, festejou, numa audiência pública na Câmara de Vereadores, os resultados de uma pesquisa especializada que constatou que a população adulta fumante de Floripa passou de 23% em 2006 para o atual índice, de 17,6%, o mais baixo do Brasil entre as capitais brasileiras. Credita isso ao fato de que em Florianópolis o fumante tem à sua disposição tratamento especializado para deixar de fumar em 32 unidades de saúde. Nesses três anos, o município treinou 300 profissionais para atender interessados no tratamento. E obteve resultados positivos, como se vê.
(Coluna Ricardinho Machado – Notícias do Dia)
Juros dos cartões
A audiência pública realizada ontem pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado foi de fundamental importância para ampliar o debate, entre os parlamentares, sobre os custos altíssimos dos cartões de crédito.
A senadora Ideli Salvatti cobrou a redução da taxa de juros incidente sobre o pagamento de despesas realizadas com cartões de crédito ou débito. Ela pediu ações urgentes do governo para regular o setor.
(Coluna Estela Benetti – Diário Catarinense)
Senado debate regra do cartão de crédito
Falta de concorrência é um dos maiores problemas do setor no país
As empresas do segmento de cartões de crédito e débito que atuam hoje no mercado brasileiro não estão oferecendo o nível de eficiência que a sociedade exige. A afirmação foi feita ontem pelo chefe do Departamento de Operações Bancárias e do Sistema de Pagamentos do Banco Central, José Antônio Marciano.
Ele participou de audiência pública no Senado Federal para debater a administração e a regulamentação dos cartões de crédito.
Marciano lembrou que termina, neste mês, o prazo para que as empresas do setor apresentem sugestões e comentários sobre um relatório, divulgado em abril deste ano, pelo Banco Central, pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda.
O diagnóstico da indústria de cartões de crédito trata do custo dos impostos aos clientes e da falta de concorrência no setor, entre outros aspectos. O relatório mostra que as duas maiores bandeiras, Visa e Martercard, respondiam, em 2007, por mais de 90% das transações com cartões de crédito e também das de débito.
Para ter acesso ao serviço das duas bandeiras, os lojistas contam com as únicas credenciadoras – empresas que habilitam estabelecimentos comerciais para aceitarem cartões como meio de pagamento – no país, Visanet e Redecard.
Autorregulação é uma das propostas
Segundo Marciano, o relatório “é o ponto de partida” para que sejam adotadas medidas. Entre as opções, estão a autorregulação do setor, em que as próprias empresas se organizariam para estabelecer as regras, ou a regulação pelo governo.
De acordo com Marciano, somente depois do prazo dado à indústria de cartões para se manifestar é que o governo vai definir e divulgar sua estratégia de atuação para resolver os problemas do setor.
(Economia – Diário Catarinense)
CUPOM
A fiscalização está agindo na frente do varejo. Verifica a regularidade de equipamentos que emitem de cupom fiscal. Já foram constatados casos de irregularidade, que sonegam recolhimento de imposto.
(Coluna Claudio Loetz – A Notícia)
Mantega fecha hoje a proposta
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresenta hoje ao presidente Lula a proposta de prorrogação de benefícios com alíquota diferenciada do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e construção civil, além dos benefícios para estimular o setor de bens de capital. O anúncio das medidas deve ocorrer na segunda-feira.
A equipe econômica trabalha com a ideia de elevar a alíquota de IPI para automóveis em relação ao que vigorou nos últimos seis meses, mas abaixo dos níveis que vigoravam em 2008. Para a construção civil, há chances de os incentivos serem mantidos na íntegra, com as atuais reduções de tributo.
O setor é considerado estratégico para deslanchar os investimentos, que tiveram forte queda no primeiro trimestre de 2009, e a execução do programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”.
Além de estimular o setor, que está com queda nas vendas, o governo também está considerando, nas medidas para máquinas e equipamentos, a necessidade de execução das obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até o final do ano. Entre as medidas que serão apresentadas ao presidente, estão linhas de crédito subsidiadas e a regulamentação do Fundo Garantidor de Crédito para pequenas e médias empresas.
Incentivo para a linha branca pode sair antes
Assessores do Ministério da Fazenda não descartam a possibilidade de uma definição sobre a linha branca também ser anunciada na segunda-feira, apesar de o prazo se encerrar somente em meados de julho. A lógica seria a de preparar todas as medidas e incluí-las num mesmo pacote já que neste momento é necessária uma avaliação cuidadosa do desempenho da arrecadação federal. Também atenderia o desejo do presidente Lula de tornar a redução de IPI uma política permanente para o setor automotivo.
Na sexta-feira, o ministro Mantega, estará reunido, em São Paulo, com representantes do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IBV), que representa 31 grandes varejistas, para discutir a prorrogação de IPI a produtos da chamada linha branca, como fogões e geladeiras.
(Economia – Diário Catarinense)