MUDANÇA
Ex-procurador-geral da prefeitura de São José, o advogado tributarista Rodrigo Duarte aceitou o convite do presidente da Acif, Doreni Caramori Júnior, para ocupar a diretoria jurídica da entidade
(Coluna Roberto Azevedo – Diário Catarinense)
Acif elege novo presidente
Diplomado em Administração de Empresas e bacharel em Direito, Doreni Caramori Júnior também fez pós-graduação em Matemática Aplicada em Finanças. Além disso, o jovem presidente tem experiência em diferentes ramos empresariais e no associativismo. Ele já ocupou a presidência da Confederação Nacional dos Jovens Empresários e a primeira vice-presidência da Acif na gestão que se encerra.
A eleição de Doreni Caramori Júnior foi marcada pelo consenso: pela primeira vez nos últimos anos da entidade, não houve disputa ou composição entre grupos, e os principais ex-presidentes da instituição assinaram requerimento propondo chapa única.
(Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil)
Doreni Caramori Júnior é o novo presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis
Doreni Caramori Júnior: novo presidente ACIF
Caramori Júnior, aos 29 anos, é o mais jovem presidente a assumir o cargo. “Vamos trabalhar com todos aqueles que enxergam as grandes oportunidades existentes para transformar Florianópolis, definitivamente, em uma das principais cidades do país para se viver, trabalhar e fazer negócios”, afirma ele.
Diplomado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e bacharel em Direito pela Universidade Mackenzie, Caramori Júnior também fez pós-graduação em Matemática Aplicada em Finanças na USP e atua em diferentes ramos de negócios: é sócio da Alliance Eventos, uma das principais empresas promotoras de eventos da Região Sul (que produz o Folianópolis), da Locus (business center), e da Blue Ticket (de comércio eletrônico). Tem ainda uma consolidada trajetória no associativismo, tendo ocupado também presidência da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (atualmente é presidente do Conselho Superior) e a primeira vice-presidência da ACIF na gestão que se encerra.
A eleição de Caramori Júnior foi marcada pelo consenso: pela primeira vez nos últimos anos da entidade, não houve disputa ou composição entre grupos, e os principais ex-presidentes da instituição assinaram requerimento propondo chapa única: Alaor Tissot, Dilvo Tirloni, Fernando Demetri, Vinicíus Lummertz, Armando Gonzaga e Oswaldo Moritz. Com a posse de Caramori, o atual presidente Dilvo Tirloni assume vaga no Conselho Superior da entidade.
(Agência Brasileira de Notícias)
A virada do turismo
A primeira obra fundamental para dinamizar o turismo e quebrar a sazonalidade é o novo aeroporto internacional. Já se passaram mais de 15 anos e Florianópolis continua com o pior terminal dentre as capitais. Há anos perde, disparado, para Porto Alegre e Curitiba. A Infraero fez uma meia-sola, construiu um puxadinho. Mas nem finger existe para facilitar acessos nos dias de chuva. Nos dias de maior movimento, filas intermináveis se formam no interior, causando confusão e desconforto.
Os motoristas de táxi daqui não falam nem o “portunhol”. Inglês, só com particulares. O sistema viário continua uma piada, a começar pelas estradas. Nem se fale nos dias de jogo do Avaí.
Acessos aos principais empreendimentos turísticos precisam de uma imediata revisão, alargamento e melhoria.
Isto vale para o Sul, Norte e Leste da Ilha. Planejamento para estas áreas há muito pouco. A prefeitura deu nova paisagem à entrada dos Ingleses, Lagoa e Canasvieiras. Mas é pouco.
As praias continuam poluídas. Despoluição? Depende de sistema de esgoto, sim! Mas, na ausência deste, há alternativas de engenharia sanitária. Portanto, combater os que poluem as praias, rios e lagoas é questão de vontade política, de atuação rigorosa da Vigilância Sanitária. Vigilância que precisa ser, também, mais presente nos bares e restaurantes. Tem casa que prestaria mais serviços ao turismo se fechasse as portas. Matilhas nas areias brancas depõem contra a qualidade do turismo. Ninguém vê cachorrada nas ilhas baleares, na Cote D’Azur ou em qualquer praia da Europa, Caribe ou países asiáticos.
Florianópolis permanece de costas para o mar. Balneário Camboriú conta com a Marina Tedesco, a melhor, mais moderna e ecológica do Brasil. Mas a Capital não tem uma só marina decente. O único trapiche, da Beira-Mar Norte, continua interditado. Deques são encontrados só na Costa da Lagoa, decorando aquele aprazível recanto, gerando empregos e dando um tom romântico à paisagem. Hotéis cinco estrelas, de bandeira internacional, só o Sofitel.
E o que dizer do sistema de saúde? Se for urgência, o estrangeiro está num mato sem cachorro. Terá que enfrentar as emergências dos hospitais públicos, sempre superlotadas. Sendo um endinheirado, ainda pode se socorrer de clínicas particulares, que oferecem serviços de qualidade.
Segurança pública? Dizem as autoridades que a estatística dos índices de criminalidade diminuiu. Mas se disserem aos big boss do turismo que 60 criminosos saíram pela porta da frente da delegacia duas vezes, eles reagirão, no mínimo, assustados.
Esta reunião do WTTC não pode ser apenas um encontro de celebridades do turismo que aqui discutem dois dias, descem de helicópteros, entram nos jatinhos e retornam a seus países.
Representantes da sociedade deveriam ter acesso a alguns eventos, para depois aqui plantarem sementes.
E, como prova Gramado, o turismo de qualidade só cresce quando toda a comunidade está consciente de sua importância e participa de seus benefícios.
Diagnóstico pessimista? Pode ser. Mas é o mínimo que Santa Catarina precisa para entrar na sonhada rota mundial do turismo.
(Coluna Moacir Pereira – Diário Catarinense)
Apoio ao WTTC
Segundo ele, o Estado já captou cerca de R$ 3 milhões junto ao setor privado, de patrocínio de empresas como o Banco do Brasil, Nestlé e Banco Real ABN. Além disso, o Estado ganhou US$ 3,6 milhões em mídia, o que equivale a cerca de R$ 8 milhões.
(Coluna Estela Benetti – Diário Catarinense)