Chuvas e entressafra puxam a inflação em Florianópolis
A pesquisa do Itag leva em conta a variação de preço de 319 itens e reflete o aumento mensal de despesas de uma família residente em Florianópolis com renda variando entre um vinte salários mínimos.
Os maiores vilões da inflação em outubro saíram das hortas e pomares. O tomate ficou 28,54% mais caro. A variação foi de 16,69% no preço da cebola de cabeça e de 15,7% na alface. Resultado: no geral, os preços de produtos alimentares, os mais pesados no orçamento doméstico do florianopolitano, subiram 0,22%.
Também houve aumento significativo, de 0,82%, no item “produtos não alimentares”, que inclui gastos com veículo próprio (2,07% de alta), artigos de limpeza (1,35%), produtos de educação, cultura e lazer (1,19%), entre outros. Proporcionalmente, porém, essa elevação tem impacto menor do que a dos alimentos no resultado da pesquisa.