A imprensa é fundamental na sociedade industrial e da informação. Por isso, preservar a liberdade de expressão e de imprensa é um dever de todas as democracias.
Quando mencionamos “imprensa” estamos incluindo os jornais e revistas, rádios e televisão. Estes meios devem pautar seu trabalho pela ética e pela isenção, sem favorecer nenhum lado da reportagem.
No Brasil, o Dia da Imprensa se comemorava, até 1999, no dia 1º de setembro, por ser a data da primeira circulação do jornal Gazeta do Rio de Janeiro, em 1808, periódico da Corte.
Em 1999, a comemoração do Dia da Imprensa mudou de data e passou a ser celebrado no dia 1º de junho porque foi a data em que começou a circular o jornal Correio Braziliense, fundado por Hipólito José da Costa.
Este período iniciou suas publicações em 1808, mas era um jornal clandestino e começou a circular cerca de três meses antes.
Assim, em 1999 foi oficialmente reconhecido esse fato, e a Lei nº 9831, de 13 de setembro de 1999, definiu a mudança do Dia da Imprensa para 1º de junho.
ACIF e a imprensa
Em 1928, a ACIF, presidida por Florêncio Thiago da Costa, lançou a publicação denominada “Indicador Comercial, Industrial e Profissional”, do município de Florianópolis, com objetivo de divulgar as atividades do comércio e as informações do setor público.
Na ocasião, era governador de Santa Catarina, Adolfo Konder e a Prefeitura de Florianópolis tinha como mandatário, com o nome de Superintendente Municipal, Heitor Blum.
No Indicador Comercial, em uma das páginas de serviço, constavam os nomes e os endereços dos jornais que circulavam na época, como: O Estado, O Atalaia, Boletim Comercial, Folha Nova, Miliciano, publicação da Força Pública; República e o Sport.