Des-serviços da Casan, por Oswaldo Furlan *
Deveria esclarecer: as razões das deficiências e aumento abusivo; a relação deste com o desfalque de 1990; o destino dos valores arrecadados; as razões de, em 2008, na Capital, ter recebido, sem licitação pública, concessão de 20 anos e o teor do contrato; sua prestação de contas ao Conselho Municipal; o porquê da indiferença ante a proliferação das selvas de prédios, que agrava a falta de infraestrutura; a projeção da capacidade de seus mananciais abastecerem a metrópole, pioneira em inchaço urbano e imigratório no país; o pífio incentivo à economia de água, coleta pluvial e saneamento básico; a demora em ampliar a rede, que baixaria a tarifa aumentando contribuintes; a não-apresentação de tabelas de custos, a serem debatidas pelas cidades atendidas e auditadas pelo Tribunal de Contas.
Baseia-se em “necessidades comprovadas”? Quando não as haverá? Quantas tarifas a pretexto de dispositivos legais impensados, vagos ou injustos! A Praia Brava impetrou mandado de segurança contra a tarifa sazonal. As associações Acif e Abes/SC questionam a legalidade dos 9,77%, em inflação de 6,5%. Se água e saneamento condicionam a cidadania, por que as instituições civis e governamentais não fiscalizam melhor a Casan?
(Diário Catarinense)
Na Capital Prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinübing (DEM), faz palestra na Associação Comercial e Industrial de Florianópolis, segunda, às 19h, sobre as ameaças e oportunidades da política. Sob a coordenação do empresário Bernardo Meyer, o grupo de trabalho trata de aproximar a associação do poder público. À tarde, o prefeito participa do encontro do DEM com presença do prefeito paulistano Gilberto Kassab.
(Coluna Pelo Estado)
Culinária
(A Notícia)