Estratégias de crescimento da Petrobras são tema de Plenária da Acif nesta terça-feira
(Noticenter)
(Notícias do Dia)
Vem polêmica por aí. Estudo que está sendo feito pela prefeitura de Florianópolis quer transformar a Zona Azul, criada para cobrar pelo estacionamento rotativo nas apertadas vias do Centro e do Continente, em um serviço concedente, em bom português, passar para uma empresa ou entidade a gestão da área. O prefeito Dário Berger encomendou a análise e avisa que não é privatização. Baseia-se no fato da Zona Azul ser deficitária, hoje, em relação ao tamanho do setor. E a coluna acrescenta que, muitas vezes, é ineficiente no atendimento ao usuário, obrigado a sair atrás de um monitor ou monitora, que costumam desaparecer de nossas vias.
Zona Azul (2)
Dário descartou um aumento na tarifa de R$ 1 para R$ 2 a hora de estacionamento rotativo, sugerido por alguns assessores, por entender que a proposta da Zona Azul é disciplinar e criar mais vagas. O prefeito também não descarta que, no novo modelo, uma das saídas para a venda de cartelas seja a instalação de parquímetros, extintos na sua administração. A justificativa de Dário é que, antes, havia poucos equipamentos à disposição dos motoristas.
(Coluna Roberto Azevedo – Diário Catarinense)
Monitores da Zona Azul na Capital não podem encaminhar notificação por uso irregular do estacionamento rotativo para autoridades ou agentes de trânsito para aplicação de multa. A determinação está em liminar concedida no dia 13 deste mês pelo juiz Luiz Antonio Zanini Fornerolli. A ação foi ajuizada pelo promotor Alexandre Herculano Abreu. O magistrado afirma que a aplicação de multa só pode ser feita por autoridade com poderes para tal. A prefeitura ainda não foi notificada da liminar, mas o procurador do município, Jaime de Souza, disse que entrará com recurso.
(Geral – Diário Catarinense)