Dia 20/8 – Programa Notícias da Tarde (Luís Carlos Prates) – Entrevista Ernesto São Thiago, diretor externo de Turismo – sobre reunião do GT Náutico do Ministério do Turismo
(Coluna Ricardinho Machado – Notícias do Dia)
(Geral – Notícias do Dia)
ACIF sedia reunião nacional sobre o turismo náutico
A Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), em parceria com a Associação Catarinense de Marinas, Garagens Náuticas e Afins (Acatmar), sedia nesta sexta-feira (21), durante todo o dia, reunião do Grupo de Turismo Náutico do Ministério do Turismo (GT Náutico do MTur). É a primeira vez que o encontro, mensal, acontece fora de Brasília e, na oportunidade, autoridades federais, de Santa Catarina e de outros Estados, além de empresários e representantes de entidades ligadas ao turismo e à indústria náutica irão discutir o potencial catarinense, as demandas existentes e o planejamento que está sendo realizado também em nível nacional.
“O desenvolvimento do turismo é uma das ações prioritárias da ACIF e os segmentos náutico e marítimo se inserem nesse contexto de forma especial”, afirma o seu diretor de Turismo, Ernesto São Thiago, idealizador do projeto conceitual do Porto Turístico Internacional Santa Catarina e membro da Acatmar. “Apesar de cercada pelo Atlântico e por duas baías abrigadas; contando com um litoral apropriadamente recortado e com a Lagoa da Conceição de brinde, a capital catarinense está muito longe de aproveitar todo o seu imenso potencial para o turismo náutico, grande gerador de empregos, renda e receita tributária. Igual dificuldade, em maior ou menor grau, se dá em outros destinos turísticos do litoral catarinense”, afirma.
Segundo São Thiago, entre os principais entraves para o desenvolvimento do segmento, especificamente na região da Grande Florianópolis, está a falta de infra-estrutura. “Na próxima temporada, apesar de sermos o segundo destino mais solicitado do Brasil, não iremos receber nenhuma escala de cruzeiros. Nossas baías estão assoreadas e com as cartas náuticas desatualizadas, o que impede a livre navegação de embarcações de maior calado e torna insegura a navegação das menores. Sequer há píeres públicos onde atracar”.
Além do MTur, outros ministérios têm representantes no GT Náutico, assim como órgãos federais como Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq); a Secretaria Especial dos Portos (SEP); a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de entidades como a Acatmar, Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas (Abremar) e Associação Brasileira de Terminais Marítimos de Passageiros (BrasilCruise). No encontro de sexta-feira, exclusivo para integrantes do GT Náutico do MTur e convidados, também confirmaram presença representantes de várias cidades envolvidas com o tema como Salvador, Rio de Janeiro, São Sebastião (SP), São Francisco do Sul, Itajaí, Porto Belo, Biguaçu, São José, Garopaba e Imbituba.
(Revista Making Of)
ACIF sedia reunião nacional sobre turismo náutico
A Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), em parceria com a Associação Catarinense de Marinas, Garagens Náuticas e Afins (Acatmar), sedia nesta sexta-feira (21), reunião do Grupo de Turismo Náutico do Ministério do Turismo (GT Náutico do MTur). É a primeira vez que o encontro acontece fora de Brasília. Na oportunidade, autoridades federais, de Santa Catarina e de outros Estados, além de empresários e representantes de entidades ligadas ao turismo e à indústria náutica, irão discutir o potencial catarinense, as demandas e o planejamento que está sendo realizado também em nível nacional.
“O desenvolvimento do turismo é uma das ações prioritárias da ACIF e os segmentos náutico e marítimo se inserem nesse contexto de forma especial”, afirma o diretor de Turismo da entidade, Ernesto São Thiago, idealizador do projeto conceitual do Porto Turístico Internacional Santa Catarina e membro da Acatmar. “Apesar de cercada pelo Atlântico e por duas baías abrigadas; contando com um litoral apropriadamente recortado e com a Lagoa da Conceição de brinde, a capital catarinense está muito longe de aproveitar todo o seu imenso potencial para o turismo náutico, grande gerador de empregos, renda e receita tributária. Igual dificuldade, em maior ou menor grau, se dá em outros destinos turísticos do litoral catarinense”, afirma.
Segundo São Thiago, entre os principais entraves para o desenvolvimento do segmento, especificamente na região da Grande Florianópolis, está a falta de infra-estrutura.
“Na próxima temporada, apesar de sermos o segundo destino mais solicitado do Brasil, não iremos receber nenhuma escala de cruzeiros. Nossas baías estão assoreadas e com as cartas náuticas desatualizadas, o que impede a livre navegação de embarcações de maior calado e torna insegura a navegação das menores. Sequer há píeres públicos onde atracar”.
Além do MTur, outros ministérios têm representantes no GT Náutico, assim como órgãos federais como Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq); a Secretaria Especial dos Portos (SEP); a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de entidades como a Acatmar, Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas (Abremar) e Associação Brasileira de Terminais Marítimos de Passageiros (BrasilCruise). No encontro de sexta-feira, exclusivo para integrantes do GT Náutico do MTur e convidados, também confirmaram presença representantes de várias cidades envolvidas com o tema, como Salvador, Rio de Janeiro, São Sebastião (SP), São Francisco do Sul, Itajaí, Porto Belo, Biguaçu, São José, Garopaba e Imbituba.
Serviço
O que: Encontro do GT Náutico do MTur
Quando: Sexta-feira, dia 21, durante todo o dia
Onde: ACIF, rua Emílio Blum, 121, Centro, telefone (48) 3224-3627.
Agenda
Sexta-feira, dia 21 9h – Abertura e apresentação da dinâmica da reunião
9h30 – Exposição sobre os critérios de portos turísticos internacionais
10h – Apresentação Marinha do Brasil
11h – Divisão do GT em quatro grupos de trabalho: discussão sobre a apresentação da Marinha, territórios prioritários e infraestrutura, demandas de capacitação e legislação referente ao setor de charters.
12h30 – Almoço 14h – Apresentações sobre os trabalhos desenvolvidos em favor dos estaleiros, marinas e portos turísticos de SC (Acatmar e Santur)
14h45 – Apresentação dos projetos Bandeira Azul e Clean Marina Program para certificação de embarcações e marinas
15h30 – Coffee break 15h45 Apresentação das discussões realizadas pelos grupos de trabalho
18h – Encerramento Dia 22 (dependendo de condições climáticas e de trânsito na BR-101)
9h -Visitas a estaleiros, marinas e portos turísticos catarinenses.
(Blog do Tolentino)
Frente para o mar?
Para que SC não siga, eternamente, de costas para as oportunidades de transporte hidroviário, o engenheiro Fernando Camacho falou ontem, na reunião da Câmara de Logística da Fiesc, sobre oportunidades desse modal. Florianópolis, Itajaí e Joinville poderiam usar transporte hidroviário de passageiros, e há, também, oportunidades ao transporte de carga no Estado, que é menos poluente e mais barato, disse.
(Coluna Estela Benetti – Diário Catarinense)
TRABALHO
O aumento do custo do trabalho via redução de 44 horas semanais para 40 horas, por lei, sem o ajuste relativo nos salários, atrai críticas da Federação das Indústrias de SC. A medida reduz a competitividade das empresas.
(Coluna Estela Benetti – Diário Catarinense)
BB reduz juros
O Banco do Brasil reduziu os juros e aumentou os prazos dos empréstimos do microcrédito, modalidade de financiamento destinada à população de baixa renda. O limite também foi ampliado de R$ 1 mil para R$ 2 mil.
(Economia – Diário Catarinense)
Decisão fica para setembro
Vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região pede mais tempo para analisar documentos
O destino do inquérito da Operação Moeda Verde, deflagrada em maio de 2007 pela Polícia Federal, continua sem definição. Uma liminar que retira o nome do prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PMDB), do processo federal dividiu a opinião dos magistrados que se reuniram ontem. Em sessão realizada no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre (RS), o relator e outros dois desembargadores votaram para que a análise dos indícios contra Dário Berger saia da Justiça Federal e seja julgada apenas na esfera estadual. Outros três magistrados, porém, entenderam de forma contrária. Para eles, é preciso que as ações do prefeito e dos outros 53 envolvidos no inquérito sejam estudadas em conjunto. Só assim, segundo o trio, é possível entender com mais precisão quais crimes seriam de competência federal e quais os crimes que precisam seguir para os juízes catarinenses. Com três votos para cada lado, o vice-presidente do TRF-4, Élcio Pinheiro de Castro, pediu vista ao processo, ou seja, quer mais tempo para estudar a papelada e tomar a decisão final. A próxima reunião foi agendada para 17 de setembro. – Castro é um magistrado que costuma analisar os processos com rapidez. Acreditamos que na próxima sessão ele já anuncie o voto e a questão seja definida – acredita o advogado Tullo Cavallazzi Filho, que acompanhou a votação por defender um dos citados. O advogado do prefeito, Rogério Olsen da Veiga, comemorou o voto favorável do relator, Luiz Fernando Wowk Penteado – o mesmo que emitiu a liminar favorável ao prefeito, no dia 8 de fevereiro de 2008. – O relator observou que não há indícios de que o prefeito estaria envolvido em alguma formação de quadrilha. Era o único crime que poderia fazer com que o prefeito fosse julgado na esfera federal – explicou Veiga. Sem decisão sobre o futuro de Dário Berger, todo o restante do inquérito está suspenso. Isso porque os trâmites de um processo judicial são ainda mais complexos. Se os desembargadores se posicionarem favoráveis ao prefeito permanecer na esfera federal, precisam tomar uma outra decisão: com quem ficará toda a papelada. Há duas alternativas. Uma é deixar com o Ministério Público Federal de Santa Catarina (primeira instância). A outra alternativa é que o inquérito fique em Porto Alegre, mas nas mãos da Procuradoria Regional da República da 4ª Região (segunda instância).
(Geral – Diário Catarinense)