Procurada pela Prefeitura para ser uma canal de comunicação do poder público com os empresários do segmento de entretenimento da Capital, a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), reitera sua posição de zelar pela segurança de todos os que frequentam casas noturnas, bares e boates na cidade. A entidade vê de forma bastante positiva a fiscalização e por isso vai contribuir para a aproximar seus associados dos órgãos e instituições a que compete essa fiscalização, para que as possíveis falhas e deficiências sejam corrigidas e que todos os estabelecimentos estejam adequados às normas de segurança, principalmente em caso de incêndio. A ACIF acredita que, trabalhando juntos e dividindo as responsabilidades, empresários e poder público poderão fazer de Florianópolis um destino ainda mais seguro àqueles que procuram lazer e diversão. Afinal, o segmento de entretenimento já pode ser considerado um dos mais rentáveis e produtivos para a cidade.
“Florianópolis reúne um grande número de equipamentos deste tipo, que realizam grandes eventos e fazem da cidade referência mundial em entretenimento, movimentando toda a economia local e auxiliando a minimizar os efeitos da sazonalidade no turismo. De fato, as casas noturnas de qualidade, algumas já de fama internacional, aumentam a visibilidade da Capital catarinense, trazendo para cá turistas do Brasil e do exterior o ano inteiro. Essas pessoas valorizam, entre outros itens, a segurança. Por isso, apoiamos ações como essa e esperamos as autoridades tomem as medidas necessárias para garantir a segurança da população, o que inclui a fiscalização não apenas em bares, boates e casa noturnas, mas também em inúmeros outros locais que reúnem grande público e precisam cumprir as exigências de segurança”, diz Ernesto São Thiago, diretor de Turismo da ACIF. O presidente da ACIF, Doreni Caramori Jr., concorda. “O trabalho de fiscalização e orientação que vem sendo desenvolvido pelos bombeiros é de suma importância para garantir que todas as normas de segurança sejam efetivadas nos estabelecimentos, e principalmente, para nos proteger enquanto clientes e também enquanto empresários”, diz.