Aumento do mês foi de 0,45%.
A alta no grupo da alimentação foi motivada tanto pelo subgrupo ‘em domicílio’ (0,56%) quanto ‘fora de domicílio’ (0,19%). No grupo da alimentação em domicílio, o resultado teve influência dos produtos industrializados (que subiram 0,97%) e de elaboração primária (0,48%), apesar dos produtos in natura terem sofrido redução (-0,97%) pelo terceiro mês seguido.
O grupo de produtos não alimentares também registrou aumento de 0,42%. Neste grupo, os produtos de higiene subiram 1,55%, os eletrodomésticos 1,20%, os produtos de limpeza 0,52% e os artigos do vestuário 0,30%. Ainda em setembro, os serviços de residência (confecção, conserto e lavação de roupas) subiram 2,22% e os preços dos serviços públicos permaneceram estáveis.
Os dados para o índice do mês foram coletados entre 2 a 29 de setembro de 2013. O resultado do mês foi 0,02 ponto percentual inferior ao apurado no mês anterior – o aumento em agosto foi de 0,47%. Em comparação com setembro de 2012 (que registrou alta de 0,84%), a redução foi de 0,39 ponto percentual. Desde janeiro, o acumulado do ano em 2013 vinha sendo superior ao de 2012 – a equiparação pode sinalizar uma mudança nessa tendência.
Confira o relatório mensal e a série histórica do IPC na página do Custo de Vida, no site da Udesc Esag.
Sobre o índice
O Índice de Preços ao Consumidor (Custo de Vida) de Florianópolis é calculado desde 1968 pelo Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Universidade do Estado de Santa Catarina, em trabalho coordenado por Hercílio Fernandes Neto. Reflete a variação de preços incidentes sobre os orçamentos das famílias da Capital, com base na comparação de preços de 319 itens. A relevância de cada produto para o cálculo do índice foi definida por meio de uma pesquisa de orçamento familiar, também realizada pela Udesc Esag.
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Jornalista Gustavo Cabral Vaz
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